O Festival Resistência nasceu na quarentena de Covid-19 para apresentar através atividades dos artistas residentes, mostrar mais sobre o projeto de restauro do primeiro quilombo urbano de artistas do centro. Criou-se um verdadeiro muro das gentilezas, que será exibido e celebrado na LIVE com apresentações das memórias e histórias da casa amarela e de seus projetos atuais, intervenção de dança com os coletivos Hip Hop no trem SP e Academia dance hall, além de entrevistas de convidados especiais e Apresentação de Teatro ancestral da Abaoymi conta a história da capoeira;
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Dividir momentos da infância vivida por Lucas, que possam gerar sentimentos de reflexão e a importância de uma boa educação nessa fase. O processo criado neste papo, pode surtir o entendimento em muitos, nese processo de auto análise a partir de temas como insegurança, traumas e medos já vividos pelo artista. ";
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lo projeto: “O Graffiti é Legal” tem como objetivo transmitir conhecimentos e experiências artísticas a jovens estudantes da rede pública de ensino. Seu universo de imagens é composto por ícones de consumo misturados com o Homem e a natureza que inspiram a criação de "metáforas visuais" com nuances críticas, irônicas, e bem humoradas. Celso Gitahy é artista plástico paulistano,mestre em Arte Contemporânea, participou de várias exposições no Brasil e também no exterior. Em janeiro de 2020 realizou a obra "Tvnauta no deserto", pintura mural sobre a lateral de um edifício na região central de São Paulo. Entre outras publicações é autor do livro “O que é Graffiti” da Coleção primeiros Passos da ;
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Projeto Criado em 2012, por amigos do Bairro do JD. Indaiá- Distrito Itaim Paulista, Extremo leste de São Paulo. Amigos que resolveram fazer a mudança no bairro tornando um local pichado, sem cor e sem expressão cultural, em um movimento Artístico tornando a Rua e os muros em um grande evento Cultural, surgindo assim o coletivo Eletro Tintas;
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Atividade artística formada por jovens e adolescentes, estudantes e profissionais da cultura de Ermelino Matarazzo e região. Organizado por Rodrigo Ciríaco, traz um recorte da produção literária das quebradas nos últimos 10 anos. Ativismo, performance e poesia. ;
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Em um mix de paixão e militância, Kdu dos Anjos se apresenta com a DJ Teffy Angel e o Ballet Favelinha Dance, toda equipe é formada por artistas agenciados pelo Lá da Favelinha. ;
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A atividade proposta une a prática de pintar panos de prato com estêncil no JAMAC com as histórias de infância sobre o Rio São Francisco de Izabel Gomes. Durante pintura de estêncil em panos de prato com desenhos relativos à temática, Izabel conta suas histórias de infância em torno do Rio São Francisco, enquanto estabelecemos uma reflexão e diálogo sobre a migração de pessoas de diferentes regiões do Brasil para as periferias de São Paulo.;
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Desde 2014, o jongo se tornou uma prática constante das atividades culturais da Quilombaque, quilombo urbano da região do Perus. Fruto da intensa pesquisas sobre tambores e danças afro-brasileiras, a apresentação é uma das principais atividades do grupo. A prática foi nomeada de Jongo do Coreto, homenagem a um coreto demolido pela prefeitura em 2009, situado na Praça Inácio Dias, principal ponto de encontro da juventude peruense.;
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"A Banda Rosi&Black dissemina em seu show a variedade rítmica inspirada na Diáspora Negra. Com base no Jazz, Soul, Samba e Rap, utilizam recursos por meio da Percussão, Violão e Dj para destacarem a voz marcante e intimista da vocalista Rosi Reis. Suas influencias pautadas acima, conversam com a proposta de trazer à tona as causas das lutas sociais e ao mesmo tempo, o orgulho e a alegria deste povo tão guerreiro que é descrito em suas composições. Com o convite para despertar o olhar crítico, a Banda Rosi&Black explana em suas composições o seu universo, o seu campo de fala: Mulher, Preta, Periférica e a luta do povo que convive direta e indiretamente neste contexto.";
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