O encontro reúne duas linguagens potentes das periferias: o passinho e a discotecagem. O projeto Academia do Funk convida as dançarinas Renata Prado e Jô Gomes para conduzir uma batalha performática que exibe os diversos estilos do funk atual, celebrando corpo, ritmo e criatividade. Na sequência, o projeto TPM – Todas Podem Mixar promove um campeonato exclusivo de mixagem para mulheres e pessoas LGBTQIAPN+, fortalecendo sua presença na cena musical e valorizando a diversidade no hip hop.;
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Em Araraquara, o Estéticas celebra a cultura periférica com batalhas de rima, música, poesia e grafite. A programação traz DJ Alf Dee, intervenções poéticas, esquenta com MCs, a Batalha da Fonte em fases classificatórias, pocket shows (incluindo repentistas) e grafite ao vivo. Em paralelo, acontece a Feira de Afroempreendedores e o Projeto Quilombinho, com práticas lúdicas antirracistas para crianças.;
O encontro reúne duas potências das quebradas: o passinho e a discotecagem. O coletivo Passinhos do Brasil apresenta um pocket show conduzido por Renata Prado e Jô Gomes, com batalhas performáticas que celebram a diversidade da dança funk. Na sequência, o projeto TPM – Todas Podem Mixar promove um campeonato exclusivo de mixagem para mulheres e pessoas LGBTQIAPN+, ampliando a representatividade desses grupos na cena musical.;
Na Praça Mascarenhas de Moraes, o Estéticas reúne coletivos de São Mateus em uma grande celebração. Com discotecagem do Receptor de Satélites, batalhas de MCs e funk, workshop de passinho, a disputa do MasKa e show de Sistah Mari, o encontro transforma vivências da quebrada em rima, dança e resistência coletiva.;
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Em Sapopemba, o Estéticas transforma o céu em palco com a Batalha de Pipa. Mais que brincadeira, o encontro resgata memórias da infância como disputa saudável e pertencimento, com discotecagem dos DJs Tari Eshe e Millo e atividades para as crianças.;
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A União das Batalhas reúne diferentes batalhas de rima de Marília e região. Além dos duelos de MCs, o evento conta com apresentações de DJs e grupos de rap. O objetivo é valorizar e dar visibilidade às batalhas como movimento cultural orgânico e fundamental para a cultura hip hop. Batalhas participantes: São Rap, Cyclone, Santa Batalha, Portas Abertas, Batalha da Pista, Batalha da América e Batalha do Alien.;
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Atividades: Conversa sobre a relação entre o Slam e as Batalhas de Rima – expressões de performance poética que, em diferentes contextos, podem se complementar ou se confrontar. O debate observa como essa relação se manifesta em territórios diversos, como Acre e Porto Alegre.;
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A Equipe Black in Lak’Ech conduz a Batalha Open Style, reunindo dançarinas e dançarinos em um espaço de liberdade criativa, improviso e diversidade de estilos. Mais do que uma competição, a batalha é um encontro que valoriza a dança como forma de resistência, identidade e celebração da cultura periférica.;
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Em Ubatuba, o Estéticas ocupa o Rancho Caiçara com duas atividades principais: oficina de construção de canoa à vela, resgatando a tradição das corridas, e o encontro Pasquins da Memória: Porfiando Palavras, com convidados de Ubatuba, São Sebastião e Ilhabela em desafios de rima, pasquins e fandango.;
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