Sarau Òmindelè, muita poesia, samba e representatividade cultural. Contaremos com participação especial do Grupo de Samba Chinelo de Couro e a Poetisa Nina.;
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Quatro artistas balizam em cena o movimento de um grupo de mulheres que, impulsionadas pela memória, decidem mudar a ordem das coisas e prospectar outras formas e sentidos. Para elas o espaço instituído e delimitado não é mais forte que a velocidade ancestral da imaginação. O trabalho toma como motor a premissa do feminismo negro que observa que a escuridão deve ser abraçada e que o mistério é fundamento e força de contestação. Em pulso coletivo criam interrogações, fricções e alegrias explorando as infinitas possibilidades de jogo narrativo da história.;
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Debatedores: Maria Vilani (CAPSArtes) Cacau Rass Mediador: Ivan Russef ;
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Debatedores: Marcos Araújo Bagno (UnB) Ferrez Mediadora: Eliana Asche (FESPSP) ;
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A construção do Centenário de Paulo Freire, para a Escola Nacional Paulo Freire, vai além da sua natureza celebrativa, abre a oportunidade de reforçar as iniciativas em torno do resgate de suas ideias e de sua memória. A nossa homenagem a Paulo Freire manifesta-se pelo compromisso com a educação popular, da qual, a sua vida e as suas ideias reconhecemos como fundamentais. Então, no mês de setembro a Escola Nacional Paulo Freire realizou uma serie de ações culturais, que envolve expressões artríticas e que envolva os territórios fora do centro de São Paulo. Paulo Freire está nas periferias, Paulo Freire Vive no meio do Povo, Paulo Freire é um projeto de esperança! ;
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Uma homenagem à genialidade do poeta e cordelista cearense Patativa do Assaré e sua capacidade de criação e memorização tão surpreendentes, passando por sua infância na roça, já experimentando as primeiras rimas; o contato com os cordéis trazidos pelo pai; a chegada na rádio Araripe; o amor por Belinha, além de sua relação com a literatura e o povo sertanejo. Uma história que prima pela mistura entre o simbólico e a realidade, e permite ao público mergulhar na bela e tão significativa obra desse grande poeta brasileiro. ;
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Uma proposta cultural de intervenção artística à partir das vozes e dos olhares de artistas indígenas, negros e periféricos. O objetivo é promover o fortalecimento, valorização e a visibilidade da produção artística de olhares e vozes historicamente perseguidas e silenciadas. Neste evento convidamos artistas do Grafitti, Oralitura e Fotografia para dialogarem sobre seus processos criativos. O evento será ao vivo e se inicia com uma live paint - que é uma forma de arte performática visual, na qual os artistas desenvolvem uma obra ao vivo - apresentada por Jamal Grafitti que ficará o tempo na tela. Enquanto isso, convidamos o escritor Olívio Jekupé e a fotógrafa Gabie Pereira para apresentarem suas visões de mundo através da sua arte, num diálogo conduzido pela poeta Larissa Cordeiro. ;
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Há inúmeras maneiras de nós conectarmos e a Cia de artes Decálogo Jalc apresenta através de seu artista arteiro Vidas e Cordas, uma metáfora de conexões através do imaginário folclórico para nossas ações do dia a dia, como se pudéssemos ao presenciar as aventuras do guardião dos ventos, o encanto do Ser rosado, os assovios da filha de Gaya entre outros nossas próprias aventuras, nosso jeito de lidar com o outro, nossa forma de amar, de brincar e se desenvolver como humanos. Vidas e Cordas: uma forma de contar histórias folclóricas com nossas próprias histórias e com um toque peculiar da Decálogo Jalc";
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A ação promoverá uma visita mediada com a artista Simone Moraes em sua obra Peso da Biblioteca Ausente, em cartaz no Paço das Artes, seguida de roda de conversa com as escritoras Maria Vilani (Selo Capsartes - Grajaú), Raquel Almeida ( Editora Elo da Corrente- Pirituba), Elizandra Souza ( Edições Mjiba - Grajaú), Arlete Mendes (Editrora Vicença - Campo Limpo) e Dinha - Maria Nilda (Edições Me Parió Revolução - Jardim São Savério). ;
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