"Qual é a sua Laje?" A mutatis quer saber E aí? Qual a sua Laje? Onde você costuma frequentar? Você sabia que o direito à laje só foi considerado um direito real a partir de 11 de julho de 2017. ;
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Venha curtir mais uma sexta-fera com o grupo "Panelafro" celebrando o encontra com maracatu, samba de roda, coco, ciranda, vivências de maculelê, rodas de capoeira e afoxé, que são transmitidos pelas mãos, pés e vozes do coletivo.;
Saiba mais Venha curtir mais uma sexta-fera com o grupo "Panelafro" celebrando o encontra com maracatu, samba de roda, coco, ciranda, vivências de maculelê, rodas de capoeira e afoxé, que são transmitidos pelas mãos, pés e vozes do coletivo.;
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O debate ‘E depois do baile?’, trás Raphaella Santucci e Renata Prado pesquisadoras e atuantes nas cenas das festas da quebrada. Raphaella, elas vão trocar uma ideia com o público para falar sobre as questões sociais, históricas e culturais que permeiam os bailes e suas interações com a cidade. Rolê brabíssimo, né?;
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O livro contém vários artigos que discutem o potencial do futebol de rua para as práticas de mediação de conflito, educação popular e promoção da igualdade de gênero, entre outras dimensões. Os temas estão contextualizados na experiência de 10 anos da ONG Ação Educativa com a metodologia do futebol callejero, como se diz na Argentina, país no qual essa prática foi idealizada. Com Eleilson Leite, mestre em Estudos Culturais pela USP e coordenador de cultura da ONG Ação Educativa;
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Se liga na programação que a Ação Educativa preparou para celebrar a 17ª edição do evento que movimenta coletivos de toda cidade! Roda de conversa, Show Lyryca e discotecagem com DJ Evehive. O encontro marca a inauguração da exposição anual de graffiti na fachada e no hall de entrada do Espaço Cultural Periferia no Centro, na sede da Ação Educativa. São mais de 30 coletivos reunidos em prol da arte como ferramenta de manifestação política. Confira!;
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A peça reconta a fuga de nove detentas com bebês de colo no CPP Feminino do Butantã em 2009, com direção de Naruna Costa e atuação de Aysha Nascimento, acompanhada no palco pela musicista Rebeca Gomes, escrita pelo dramaturgo Jhonny Salaberg. Trata-se de um solo cuja montagem encerra a “Trilogia da Fuga” – que anteriormente levou aos palcos “Buraquinhos ou O vento é inimigo do picumã” (2018) e “Mato Cheio” (2019);
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Esta oficina literária tem o objetivo de apresentar a literatura produzida por escritoras negras e reconhecer a existência de um vasto campo literário, com o intuito de valorizar e visibilizar as produções negras e periféricas.;
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Nada com uma roda de samba para comemorar o aniversário do nosso mestre, Chapinha. A roda vai ser comandada pelo Quintal de Bamba e demais convidados!;
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