O Ciclo de debates, dentro do contexto do Encontro Estéticas das Periferias, mergulhará profundamente nas raízes da favela para ilustrar como o encontro de lutas e imaginários dos povos indígenas, negros e nordestinos moldou culturalmente as comunidades periféricas de São Paulo.;
Saiba maisNeste espetáculo vamos celebrar a cultura afro-indígena do sertão do Cariri cearense, conectada às experiências das periferias paulistanas. E, a partir do que chamamos de LITURGIA DO BOI, abrir espaços para falas, cantos e poesias de convidades que consideramos extremamente representativas ao tema;
Saiba maisColetivos do Estéticas ocupam a Matheus Santos com Graffiti, Batalha de Rima, RAP, debate e Funk;
Saiba maisEm uma noite de conexões, a Shamani, banda que pesquisa canções e tradições musicais de povos originários, além de suas práticas mágicas e ritualísticas, convida a artista educadora Siba Puri, que apresenta canções de seu show Descaravele, com muito dub originário e música indígena contemporânea, dialogando com suas lutas e retomadas.;
Saiba maisO livro enquanto patrimônio cultural e histórico e a bibliodiversidade percebida como ensejo prático da democracia são os valores que norteiam a curadoria da Liga Brasileira de Editoras (LIBRE) e a Câmara Periférica do Livro (CPL) para a promoção da 9ª Primavera dos Livros de São Paulo.;
Saiba maisO Torneio dos Slams é um campeonato de poesia falada de times formados por poetas frequentadores de slams e é organizado desde 2017 pelo Encontro Estéticas das Periferias, da Ação Educativa, com curadoria de Emerson Alcalde. Em 2024 o evento terá equipes de São Paulo e de cinco outros estados dando um caráter nacional à competição;
Saiba maisO Futebol de Rua reúne meninos e meninas em um jogo de 3 tempos, onde vencer não é o mais importante. Além do gol, o jogo considera também: o respeito, a cooperação e a solidariedade. O torneio reunirá 80 participantes (crianças e adolescentes) de 10 polos que compõem a Rede Paulista de Futebol de Rua, da Capital e do Vale do Paraíba.;
Saiba maisO Coletivo Perifatividade é um grupo de artistas, educadores e ativistas oriundos da região chamada Fundão do Ipiranga, um complexo de diversos bairros que formam a periferia desta região.;
Saiba maisA cantora, dançarina e arte-educadora Rosi Reis, expoente do circuito cultural do Capão Redondo, periferia da zona sul de São Paulo, tem se notabilizado por compor versões musicais de poemas de autores da literatura periférica, especialmente de escritoras.;
Saiba maisEm ritmo de baião, que é muito mais que um estilo musical, é uma manifestação cultural que reflete a história e a tradição do povo nordestino. Sua cadência envolvente, suas letras cativantes através do repente, cordéis, tornando-se parte integrante da identidade musical e literária do país. ;
Saiba maisDos originais à impressão, a oficina passa por todas as etapas de edição, observando as características editoriais inerentes ao gêneros literários: poesia, conto, crônica e romance. Os paratextos também serão abordados: ficha catalográfica, ISBN e expediente, com Reynaldo Damazio.;
Saiba maisO evento reunirá os coletivos culturais da região Noroeste de São Paulo, mostrando sua riqueza e diversidade artística, com Reggae, Teatro, Samba e Sarau. Grupos participantes: Coreto Cultural (Sarau) - Brincantes Ambulantes, Catirina Cantadeira (Teatro), Oz GuaraniI, Amigas do Samba e África Mãe do Leão (música) ;
Saiba maisPara essa apresentação lítero-musical, ela interpretará obras de quatro poetas cearenses: Maria Vilani, Dinha, Arlete Mendes e Jesuana Prado. Além de cearenses e periféricas, as autoras têm uma outra característica comum muito importante: são editoras;
Saiba maisApresentação lítero-musical com Rosi Reis;
Saiba maisCONFLUÊNCIA é um encontro de águas e a união delas para, então, seguir um mesmo fluxo. Com convidades especiais, este espetáculo propõe um encontro de nossas águas internas, respeitando cada existência, para sermos potência juntes e resistirmos em meio ao concreto que tanto tenta nos secar, ditar nosso caminho e nos parar;
Saiba maisA Batalha da Mente, traz em seu título um duplo sentido na pronúncia – pode ser uma Batalha da mente, de ideias, pensamentos conhecimento e vivências, mas também pode significar “batalhadamente”, que simboliza a luta diária de cada corpo periférico que está na batalha da sobrevivência.;
Saiba maisBar do Frango é considerado um reduto cultural na região, servindo como ponto de encontro para muitos artistas populares de diversos cantos do Brasil, como a paraibana Socorro Lira, o baiano João Bá, o amazonense Antônio Pereira e o paulista Amaury Falabella, todos consagrados músicos regionais.;
Saiba maisA Mesa busca contemplar veredas e movimentos de indígenas na capital paulista, considerando um ancestral também o rio que se torna um córrego suburbano. Compreender a sensibilidade, o cotidiano e legados indígenas e nordestinos na cidade de São Paulo.;
Saiba maisAlém de incorporar elementos da cultura negra, hip hop, samba , funk, rock, punk rock, poesia marginal, evidenciando a riqueza cultural que existe nas periferias do brasil e principalmente no território do Jardim Iguatemi, de onde o grupo faz parte, a apresentação "Trovão, facão, tupã e Lampião" faz uma alusão a figuras culturais e mitológicas indígenas e nordestinos. ;
Saiba maisO consagrado chef Rodrigo Oliveira e a líder indígena Jerá Guarani, da Aldeia Kalipety, da Terra Tenondé Porã que fica em Parelheiros na Zona Sul de São Paulo vão fazer um bate papo e cozinhar com alimentos que fazem parte da alimentação milenar indígena e que são base para a culinária nordestina: mandioca, milho e batata, entre outros;
Saiba maisA partir de um olhar ancestral, vivência e pesquisa, o documentário Raízes Indígenas da Favela é um registro emocionante sobre uma parte da história de luta de tantos indígenas do nordeste em diáspora que construíram suas moradas nas margens da grande metrópole que é São Paulo.;
Saiba maisA partir de um olhar ancestral, vivência e pesquisa, o documentário Raízes Indígenas da Favela é um registro emocionante sobre uma parte da história de luta de tantos indígenas do nordeste em diáspora que construíram suas moradas nas margens da grande metrópole que é São Paulo, margens essas, que atualmente são conhecidos popularmente como FAVELAS, onde muitos povos resistem para manter suas culturas.;
Saiba maisOs autores Anderson Shon (escritor) e Daniel Cesart (quadrinista) irão bater um papo com a tradutora e editora Dandara Palankof, sobre representatividade negra nos quadrinhos de super-heróis, mediada pelo designer e apresentador Seh Marques.;
Saiba maisProgramação composta por manifestações culturais nordestinas e indígenas com: Maracatu Baque do Boa, Cordel Urbano Ateliê móvel - Exposição de trabalhos e Pintura Mural Cultura na Calçada Exibição do curta documental Cultura na Calçada: Intervalo Cultural Discotecagem Historiada: Brega, o movimento que enfrentou a repressão Aulão de Forró com Tiago Paixão Show de forró. ;
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O evento acontece em parceria com 45 coletivos de 25 territórios que margeiam a metrópole, e ressalta outras nuances da cultura negra nordestina e indígena em diferentes esferas, como a culinária O Encontro Estéticas das Periferias, uma das mais relevantes mostras de arte e cultura periférica da cidade, chega à sua 14ª edição […]
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O Ciclo de debates, dentro do contexto do Encontro Estéticas das Periferias, mergulhará profundamente nas raízes da favela para ilustrar como o encontro de lutas e imaginários dos povos indígenas, negros e nordestinos moldou culturalmente as comunidades periféricas de São Paulo. Para enriquecer o diálogo, foram convidados representantes das etnias Kariri do sertão da Paraíba, […]
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O prazo para inscrição nos editais que selecionarão Agentes Territoriais de Cultura em todo o país foi prorrogado até o dia 10 de junho. A decisão foi anunciada nesta segunda-feira (27), data em que as inscrições seriam encerradas nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. O Sul já tinha um prazo maior devido à situação […]
Acesse a notíciaTik Tak…o tempo vai passando e a gente aqui sentado no banquinho conversando. Esse refrão clássico do hip hop nacional também canta a história da Agenda da Periferia, que desde 2007 anos vem sendo um grande ponto de encontro, divulgação e fortalecimento das atividades culturais periféricas.
Nessa nova plataforma, sentados nesse novo banquinho virtual, seguimos conversando, vivendo e produzindo um novo mundo a partir da arte das periferias.
Etapa de transição
Não vamos produzir conteúdo com “um olhar de fora”. Este espaço não será uma vitrine para apresentar a arte da periferia para quem está do outro lado da ponte. Este continuará sendo um espaço da periferia, feito pela periferia e para a periferia.
O experimentalismo artístico permeia toda a programação, que é construída colaborativamente por 50 coletivos culturais, a partir de 6 eixos curatoriais: produção cultural de mulheres, direitos humanos, culturas negras, direito à cidade, meio ambiente, futebol e cultura.