O Coletivo Cultural Código da Arte propõe a atividade "Mães do Morro Talk", uma roda de conversa, convidando a escritora Guiniver Santos do sarau Elo da Corrente, para contar a sua trajetória na cultura e educação, destacando o protagonismo feminino na quebrada e fortalecendo a teia de coletivos e trabalhadores culturais do território noroeste.;
Saiba maisMaria Vilani é a convidada/homenageada para o Especial Poeta, encontro de poetas e interessados em literatura e poesia, que se debruçaram sobre a obra da autora homenageada e escolherão a dedo o que será apresentado no dia do evento. A mediação ficará por conta de Ale Silveira.;
Saiba maisCamila Trindade é cantora e compositora. Paulistana- embuense, filha de baianos, carrega na sua música ancestralidade e poesia. Com um timbre doce, porém forte, mescla influências que vão do rock and roll ao samba, abordando as durezas do cotidiano sob o prisma de mulher negra, gorda e periférica.;
Saiba maisEspetáculo de abertura - Presencial (Sesc Pinheiros). A ideia é levantar discussões antropológicas e sociais a respeito do (não) afeto enquanto parte das existências individuais e coletivas de mulheres, sobretudo negras. Além disso, propõe-se pensar a interseccionalidade entre marcadores sociais tais como raça, gênero e classe enquanto parte consubstancial da vida, narrativa e memória da maioria da população feminina encarcerada no Brasil. A cada três mulheres presas, duas são negras –mães, pobres, com baixa escolaridade, e em sua maioria responsáveis pelo sustento de suas famílias, solteiras e sozinhas, mulheres negras preteridas. Buscamos, por fim, problematizar as possíveis distinções desses corpos no ambiente de aprisionamento, suas diferenças tanto no campo prático, como em relação a suas existências subjetivas, refletindo sobre seus afetos, ou mesmo a negação dos mesmos, e pensar a respeito dos reflexos de seus marcadores sociais e culturais da diferença, assim como o quanto tais subjetividades informam essas existências políticas. Mulheres em prisão demandam mudanças estruturais específicas, uma vez que tal sistema foi pensado por e para homens. Tampouco se fala das especificidades que envolvem mulheres negras no tema do encarceramento. Nesse sentido, a proposta de pesquisa da Zona Agbara centra-se no objetivo de trazer à tona o diálogo com essas mulheres e suas especificidades, refletindo sobre discussões teóricas referentes à temática prisional atravessadas pelas vozes de mulheres encarceradas, sobretudo negras.;
Saiba maisNossa História Invisível é uma websérie criada e produzida por quatro minas pretas da cidade de São Paulo. Nossa proposta foi contar histórias de mulheres negras que sofrem alguma opressão, além do racismo e do machismo, por estarem em algum grupo marginalizado, e relacionar uma história a outra em cada episódio. Toda temporada está disponível no youtube.;
Saiba maisLançamento da Antologia Poética inédita organizada pelo Coletivo Mjiba no qual traça uma linha do tempo com autoras negras que publicaram desde 1859 até 2020. Reúne também os textos 30 autoras negras brasileiras de diversas regiões do país.;
Saiba maisO espetáculo “Raiow Rainhas” é uma ode à mulheres que fizeram história no circo brasileiro e tantas outras figuras excêntricas e potentes que tiveram suas trajetórias pouco valorizadas ou historicamente apagadas. ;
Saiba maisA partir de segunda-feira, o Samba de Dandara abre uma série de três encontros virtuais que vão discutir a história, os desafios e as perspectivas da trajetória das mulheres no samba.;
Saiba maisA Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate á Violência vai realizar durante o Mês de Julho - Dedicado ao Julho das Pretas, o III Seminário Internacional de Mulheres Negras Afro Latinoamericanas e Afro Caribenhas, com convidadas do Brasil e dos Países da América Latina e Caribe;
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