"A Rede Paulista de Futebol de Rua congrega 17 polos (em 8 cidades além da Capital) de prática dessa modalidade de futebol que não é definida pelo alto rendimento. Trata-se de uma metodologia de educação popular por meio da qual se difunde os valores de respeito, cooperação e solidariedade, promovendo a igualdade de gênero e a mediação de conflitos como noção de cidadania. A Ação Educativa faz a difusão dessa metodologia desde 2013 nas periferias. Em parceria com a FUDE – Fundación Futbol para el Desarollo, organização social argentina que criou a metodologia do futebol callejero, organizou um encontro mundial paralelo à Copa do Mundo em 2014. Realizado em São Paulo, o evento contou com 28 delegações de 20 países. A final do torneio aconteceu na esquina da Avenida Ipiranga com a Avenida São João e teve a Colômbia como campeã e Israel de vice.;
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Apresentação dos Sujeitos da Rima e Mano Jota enquanto rola um grafite com o Pilha.;
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Unindo o universo da poesia marginal com o do freestyle (rimas improvisadas na hora), Gabi Nyarai traz uma apresentação revezando seus textos autorais com freestyle feito a partir de temas previamente coletados propostos pelo público em suas redes sociais, sorteados no momento da gravação do vídeo.;
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Intervenção poética tendo o contexto da mulher negra. Dedicado a Luana Barbosa, morta em 13 de abril de 2016, após ser parada pela polícia e espancada em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.;
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"Jup do Bairro reivindica seu corpo-tempo, o presente, o agora, lançando as provocações “O que pode um corpo sem juízo?” e “O que pode seu corpo?”. Segundo o filósofo Baruch Espinoza, as possibilidades de um corpo vão para além do que se pode pensar sobre religião, política e filosofia. Nenhuma experiência nos ensinou até agora o que de fato pode ou não pode um corpo. Para o autor, as interpretações religiosas são tentativas de amenizar a angústia da falta de conhecimento e o medo da morte, funcionando mais como uma arma política do que como uma porta para verdades ocultas. Desta forma, nasce o “CORPO SEM JUÍZO”, que na leitura de Jup, é seu corpo enquanto potência, capaz de subverter a cultura e a natureza não como determinantes, mas como espaços de invenção e de erupção de outras possibilidades de vida, de modos de ser. Num corpo que se desorganiza, abrindo mão do juízo que o determina, que o encerra em formas pré-estabelecidas. ;
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O Afrobeat é um estilo musical e uma movimentação contracultural que surgiu na Nigéria na década de 1970 e que se espalhou por diversas regiões do mundo. Rosa Couto propõe uma análise da história do afrobeat e seu impacto nas musicalidades do Brasil, traçando relações entre as culturas musicais brasileiras e africanas.;
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Tambú e Candongueiro é a nova contação de histórias da Trupe Liuds. Criado a partir dos pontos de Jongo que é um ritmo característico da região sudeste brasileira, Tambu e Candongueiro são os personagens dessa história e contam de forma lúdica e poética a fundação do Quilombo Caxambu e do Quilombo do Jongo que são territórios livres, afetivos e muito festivos até que o surgimento de uma cerca de arame farpado em um e o aparecimento de Iku, a morte, em outro muda todo o cotidiano desses lugares e ensina para nós expectadores o sentido da palavra resistência.;
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Demonstrar as mudanças do sentido de periferia no rap brasileiro, tomando como referência algumas canções e depoimentos de artistas.;
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Criado a partir dos pontos de Jongo que é um ritmo característico da região sudeste brasileira, Tambu e Candongueiro são os personagens dessa história e contam de forma lúdica e poética a fundação do Quilombo Caxambu e do Quilombo do Jongo que são territórios livres, afetivos e muito festivos até que o surgimento de uma cerca de arame farpado em um e o aparecimento de Iku, a morte, em outro muda todo o cotidiano desses lugares e ensina para nós expectadores o sentido da palavra resistência.;
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