Um tributo ao cantor e compositor Wilson Moreira com direção musical de Yvison Pessoa. Okolofé, quero a sua benção! É um show - encontro para (re) memorar a última apresentação do sambista, cantor e compositor carioca Wilson Moreira (12/12/1936 – 06/09/2018), ocorrida aqui na cidade de São Paulo no dia 14 de junho de 2018 a convite do diretor musical Yvison Pessoa. Wilson Moreira é considerado um dos maiores melodistas no universo do Samba, com mais de 400 composições, foi gravado por grandes intérpretes como: Roberto Ribeiro, Maria Creuza, Zeca Pagodinho, Alcione, Clara Nunes, Renato Braz, Eliana de Lima, Quinteto em Branco e Preto, Fabiana Cozza, etc. Em parceria com Nei Lopes gravou o antológico disco “A Arte Negra de Wilson Moreira e Nei Lopes” – 1980. Yvison Pessoa, Leandro Mattos, Jhony Guima e o Pessoal do Instituto do Samba (Gerson da Banda, Victor Pessoa, Ademilson Marçal e Miguelito), se reunirão no palco do Teatro Paulo Autran – SESC Pinheiros para apresentar ao público a diversidade temática e melódica do homenageado. Contaremos ainda com a presença de Jurema Pessanha que conduzirá o espetáculo nos contando curiosidades da vida e da obra de Wilson Moreira e também cantando algumas músicas. Será um encontro de artistas com vivências em rodas de samba, palcos, estúdios, produção musical e ensino de música em espaços culturais nas periferias paulistanas. Comprometidos com a história e a memória do samba e suas vertentes, presentearão o público com a poesia ímpar do saudoso mestre Wilson Moreira.;
Saiba maisA Orquestra do Bala surgiu no inicio de 2000, formada por músicos das Filarmonicas da nossa cidade (Lyra Ceciliana e Minerva Cachoeirana), sendo umas das mais antigas da Bahia, o grupo apresenta clássicos de composições nativa e músicas populares . A sua primeira apresentação foi na Festa de Nossa senhora da Juda, que é uma das mais populares da nossa Cachoeira, a mesma tem na sua composição instrumentos como (sax Alto, trompete, trombone e percussão) com jovens na faixa etária de 12 a 30 anos.;
Saiba maisFeira de empreendedores autônomos e intervenção das consequências da pandemia na vida dos trabalhadores independentes da periferia. ;
Saiba maisCantora e compositora, a paulistana Jup do Bairro lançou seu primeiro EP, CORPO SEM JUÍZO, em 2020. Com direção musical de BADSISTA e feats. de Deize Tigrona, Rico Dalasam, Linn da Quebrada e Mulambo, o projeto colocou Jup de vez na mira da música brasileira contemporânea, dando a ela o prêmio de Revelação do Ano pelo Prêmio Multishow e duas indicações no WME. Além da carreira musical, Jup também teve sua versatilidade artística explorada pelo Canal Brasil (Globosat), que produziu duas temporadas do talk-show TransMissão, apresentado por Jup em parceria com sua amiga de longa data Linn da Quebrada.;
Saiba maisColetivo Cultural Eletro Tintas convida Dj Elvis Atividade presencial no Teatro Flávio Império, zona leste de São Paulo.;
Saiba mais* Presencial, no teatro Carolina Maria de Jesus - Centro Cultural Grajaú / Quantidade de ingressos: 40 Na comunidade Bakua Kalonji, da tribo Luba, na República Democrática do Congo vivia a família Kasonga Mukendi, O baba Mukendi e mama Mukendi e seus quatro filhos. A tribo sempre foi muitíssimo tranquila até que, certo dia após o farto jantar, quando todos já tinham se recolhido, a família foi surpreendida por um barulho assustador vindo da cozinha. O estranho barulho começou a se intensificar noite após noite deixando a família em pânico. Que estranha visita seria aquela que causava O BARULHO DE TODAS AS NOITES?;
Saiba maisMesa N.I.P (Núcleo de Inteligência Periférica) - O Brasil de Paulo Freire Debatedores: Mariana Queiroz, Adão Oliveira, Marcelo Costa Sena com mediação de Caru Laet. Casa De Cultura do Butantã ;
A apresentação é uma intervenção poética-literária voltada para crianças de 03 à 10 anos – e para toda a família. Realizada pelo coletivo literário Mesquiteiros, que há mais de 15 (quinze) anos desenvolve atividades em unidades educacionais e espaços culturais. ;
Saiba maisO Grupo Pandora de Teatro apresenta uma fábula sobre compensação e artificialidade, apresenta as relações de uma família que vive isolada no quadragésimo sétimo andar de um edifício, onde é preciso abrir espaço para seus sonhos no cotidiano do possível. ;
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