O “Baque Atitude” é um grupo de estudo e prática de Maracatu de Baque Virado, fundado em 2009, no Jardim Ibirapuera, periferia da zona sul de São Paulo. Há 13 anos, após passarmos por um processo de oficinas e formações, decidimos criar um grupo de maracatu, na busca de difundir e multiplicar o aprendizado adquirido com os educadores. Composto por 25 jovens, apresentamos uma formação contemporânea visando a manutenção e o resgate da cultura afro-brasileira, representada aqui por meio da percussão, do canto e da dança. Em nosso repertório, são cantadas toadas tradicionais das nações de maracatu, que residem em Pernambuco, e também composições dos próprios integrantes.;
Saiba maisO programa Cultura em Movimento, da Rádio Comunitária Heliópolis, promove um bate papo sobre o tema LGBTQIA+, com as participações de representantes do Movimento LGBTQIA+ de Heliópolis, poetas, e artistas e lideranças comunitárias que lutam para o respeito as diversidades em todos os sentidos.;
Saiba maisSensibilização a comunidade sobre o respeito e garantias de direito ao LGBTTQIA+, com performance poética dos paradoxos em atos e convidados.;
Saiba maisHouses: Acolhimento, Saúde e autoestima A houses (casas) se apresentam especialmente para a população LGBTQIAP+ como um espaço seguro, muitas vezes de acolhimento a jovens gays e transexuais com conflitos ou expulsos de casa. E embora as casas, lideradas por mothers ou fathers apresentem uma estrutura que pode ser, em um primeiro momento, lida como similar às das famílias tradicionais, na verdade as houses vão na contramão da estrutura violenta e patriarcal, fortalecendo um senso de comunidade, pertencimento, afeto e possibilidade de ser e existir. Convidada 1: Luna Akira House of Avalanx Convidada 2: Elvis Justino Stronger Mediação: Bruno Coletivo JAMAC;
Saiba maisEu não vou morrer: Direitos e Políticas públicas para população LGBTQIAP+ Novos projetos políticos têm sido construídos nos últimos anos, especialmente pela crescente ocupação de mulheres trans em cargos legislativos. Na contramão da política estrutural de morte às populações racializadas e LGBTQIAP+, este novo cenário nos aponta horizontes na construção de políticas públicas de visibilidade, respeito e afirmação da vida. Convidada 1: Bruna Benevides (Diretora da ABGLT) Convidada 2: Keila Simpson (ANTRA) Mediação: Patírica Borges Coletivo Transarau;
Saiba maisO espetáculo reúne representantes de diferentes Houses da cena Kiki da Ballroom local trazendo ao palco o poder, estética e história da Cultura Ballroom com um espetáculo multi linguagem que mescla manifestos, imagens, performances, música e dança traçando uma linha do tempo desde a primeira Ball realizada por Crystal Labeija & Lottie LaBeija no Harlem em 1972, até os dias de hoje onde, após 50 anos de Balls, a cultura Ballroom se expande pelos "Brasis" exaltando corpos dissidentes, negros, indígenas e periféricos sendo uma potente expressão estética, política e cultural da comunidade LGBTQIAPN+.;
Saiba maisMesa 1- Ballroom no Brasil A cena Ballroom que conhecemos, foi criada em meados da década de 80, onde pessoas da comunidade LGBTQIAP+, especialmente gays e mulheres trans negras e latinas, representadas por suas casas (houses), se reuniam em uma disputa de dança, looks, face, dentre outros. A dança, intitulada Voguing, em referência as poses que as modelos faziam para a revista Vogue, ganhou o mundo especialmente com o single da Madonna, com o documentário Paris is Burning e hoje com os programas televisivos como RuPaul's Drag Race, Pose e Legendary. Como no resto do mundo, a cena ballroom tem crescido nas periferias do Brasil resistindo a violência e à exclusão social. A proposta da mesa é investigar os aspectos históricos e sócio-culturais da cena ballroom e suas especificidades no contexto brasileiro. Convidado 1: Flip Couto (Festa Amém) Convidado 2: Yagaga Kengaral Revlon mediação: Peu Morais Casa de Mutatis;
Saiba maisRompendo as barreiras da cisheteronormatividade nas produções artísticas Esta mesa propõe a reflexão sobre a produção política, artística e cultural de pessoas LGBTQIAP+ que a partir da desobediência de gênero tem possibilitado a construção de estratégias visionárias, novas epistemologias e articulações únicas e antissistêmicas. Convidada 1: Paulet Lindacelva Convidada 2: Felix Pimenta Mediação: Coletivo Hip Hop Mulher (Tiely);
Saiba mais“FAVELA SEM ROSTO” é o primeiro desfile da grife Agemó, a experiência é um convite para sair da zona de conforto e encarar o rosto dos “invisíveis” em um Desfile-Performance, que propõe a celebração da nossa arte e a reflexão sobre a marginalização dos corpos e trampos periféricos através da moda, música, poesia e exposição. ;
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