Dentro da Comunidade Samba da Vela, Suzana Francelina Freitas foi apelidada carinhosamente de Vó Suzana, apelido esse que tornou-se seu nome artístico. No ano de 2010 Vó Suzana iniciou sua graduação em direito a qual foi concluída com êxito, junto do seu certificado pela OAB. Hoje ela também atua como advogada. Em 2019, Vó Suzana gravou seu primeiro álbum solo, chamado ‘Minha Existência' com músicas autorais e regravações, álbum esse que foi produzido pelo Chapinha da Vela e Ricardinho Ramos, incluso também arranjos e harmonias de Luizinho 7 Cordas, e mixagem e masterização de Jura Max. Infelizmente quando ela iria iniciar o processo de divulgação do seu trabalho iniciou a pandemia do Covid-19 e seu trabalho está em processo de espera desde então. O disco Minha Existência tem um repertório 70% autoral, a faixa direitos iguais é uma das canções mais apreciadas, principalmente pelo público feminino, pois a letra tem uma história pitoresca e irreverente, que nos leva a reflexão sobre o tema. O show “Minha Existência"" traz 7 músicos, e a ilustre participação especial da Tia Ana, também cantora. Tudo isso de ;
Saiba mais1° Sarau LGBTQIA+ no Centro Cultural Arte em Construção :A primeira edição do Sarau LGBTQIAP+ acontecerá no dia 03 de setembro, no Centro Cultural Arte em Construção, em Cidade Tiradentes zona leste e contará com apresentações de artistas LGBTQIA+ e também com microfone aberto para o público presente poder se expressar.;
Torneio de futebol de rua e mostra cultural com apresentações de balé, danca de rua,rap das minas, dj, maracatu, capoeira. > > EMEF BRASILIO MACHADO NETO R. Alm. Otacílio Cunha, 325 - Parque Santa Madalena, São Paulo - SP, 03982-190;
Bloco Eureca Sapopemba > > Endereço EMEF BRASILIO MACHADO NETO R. Alm. Otacílio Cunha, 325 - Parque Santa Madalena, São Paulo - SP, 03982-190;
Lorraine Dazária é idealizadora, vocalista e compositora da banda Verónica Decide Morrer. Atualmente, vem trabalhando em seu projeto solo misturando ritmos e influências que vão do Pop (funk/eletro/dub) ao Rock sem perder suas raízes vindas do Glam/New Wave. Acompanhada de Léo BreedLove (guitarrista, parceiro nas composição na VDM) e João do Wave (bases e samplers) O show promete trazer muito swing e batidas dançantes acompanhado de performances alucinantes; sua marca registrada nos palcos. Músicas que marcaram sua trajetória junto ao grupo e novas canções fazem parte do repertório apresentado hoje. Canções que abordam suas vivências por entre as ruas e a solidão da travesti num mundo em pandemia. Em breve, lançando seu álbum de estréia, onde Lorraine trará uma reflexão sobre sua vida num mundo a beira de um colapso e a solidão de pessoas LGBTQIA+ numa cidade como São Paulo.;
Saiba maisSarau de Poesia, com foco em temáticas LGBTransQIA+ Com Pocket Show de Artista trans emergente.;
Saiba maisA Cria Playback, uma companhia de teatro formada apenas por pessoas LGBTQIAP+, levará à Fábrica de Cultura de São Paulo um espetáculo e uma oficina de Teatro Playback. O espetáculo “Tenho Orgulho de Quê?” convida a plateia a espontaneamente compartilhar suas histórias pessoais e assistí-las recriadas no palco com música e poesia, honrando cada jornada compartilhada. Ele tem duração de 90 minutos. A oficina, com 3 horas de duração, ensina algumas técnicas desta forma de teatro, trabalhando habilidades de interação e cooperação, expressão corporal, musical e de emoções, concentração, projeção da voz, aprofundamento da escuta, administração da timidez, explorando o potencial de criatividade e espontaneidade de cada participante. Ela é aberta a qualquer pessoa acima de 14 anos, não necessita de experiência prévia com nenhuma forma de arte e contempla até 20 participantes por turma.;
Saiba maisPois é, o samba também é lugar de lacração e glitter. As viada, as monas, as trans, as lésbicas, enfim, as bixa tudo batem cabelo no nosso samba-resistência: são As Sambixas chegando por aí pra marcar presença no meio do samba, com uma roda quente e bem feita. Fundado, em setembro de 2019, por Gustavo Reis (vocal e percussões), o grupo também é integrado por Simone Mello (cordas e voz), Café Silva (pandeiro de couro e voz), Luíza Feres (marcação e voz), Caio Villani e Iara Ga Ianez (pandeiro de nylon e percussão geral), e elas conduzem a roda e recebem a todes as LGBTQIAP+ e simpatizantes.Os instrumentos usados são agogô, pandeiros, tamborim, chocalho, tantam, timba, reco-reco, caixa, cavaco, violão e as vozes. O repertório é vasto, contendo obras de Noel Rosa, Pontos e de parceiras sambistas autoras e compositoras. Sambixas é alegria, luta e música boa. Nossos corpos, vozes e ritmos são nossa arma, e assim mostramos ao mundo que as pessoas LGBT+ sabem e podem fazer samba o quanto quiserem. O grupo faz, recorrentemente, ensaios abertos, ocasiões nas quais recebem pessoas e lidam, inclusive, com o improviso de forma autêntica; além de já terem feito shows em bares boêmios de São Paulo, como o "Pau Brasil Bar", e a "Toca da Capivara".As Sambixas já se apresentaram na festa "Exaltapoc" e, recentemente, na festa "Procissão", ambas bem presentes na cena LGBTQIAP+ de São Paulo. Além disso, foram chamadas para tocar no evento "Samba Livro", realizado na editora "Nova Alexandria". O próximo evento está marcado para 30/06, no bar "Toca da Capivara";
Saiba maisUm sarau totalmente autônomo e independente, que seja compacto o suficiente para ser transportado para qualquer lugar e ao mesmo tempo seja completo, com programações artísticas diversas e variadas. Nesta edição, convidamos Uma Luiza Pessoa, cantora e compositora.;
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