A banda Raiz Celestial traz uma mensagem consciente e positiva através da cultura e da boa reflexão, para a comunidade, com o poder da música reggae no Quinta Independente – CCJ. As influências do grupo passam pelo Blues, Rock, Hip-Hop e MPB, sempre valorizando ideais de amor, paz, igualdade e justiça;
A oficina Graffiti TRANS é uma iniciativa/parceria do Hip Hop Mulher com o Coletivo GraffitiQueens para inserir o público trans no desenvolvimento do elemento Graffiti. Com Chermie – Coletivo Graffiti Queens.;
A produção literária movimenta, e muito, os autores de periferia há pelo menos 20 anos. No entanto, além das fronteiras geográficas dos guetos, muitos deles já publicam por grandes editoras, despontando como convidados em eventos importantes, e com premiações em editais e concursos. Para discutir esse movimento, as poetas Mel Duarte e Ryane Leão, com mediação da jornalista Jéssica Balbino convidam o público. ;
Labuta da Xanas é uma nova ação das mulheres da Ocupação Cultural Mateus Santos. É um treino aberto de dança, direcionado por mulheres e aberto para todes. O encontro visa o compartilhamento e fortalecimento de mulheres que dançam as linguagens contidas dentro do movimento hip hop e outras vertentes, e àquelas que querem começar a experimentar a dança como forma de reconexão consigo mesma. ;
A Prefeitura de São Paulo promove o ensino de arte nas periferias por meio dos programas PIA – Programa de Iniciação Artística e do Vocacional. Para isso contrata centenas de educadores que atuam em espaços culturais da Secretaria Municipal de Cultura e nos CEUs. Debatedores/as: Bonga Mac (Fábrica de Cultura da Brasilândia) e Mara Helleno (Vocacional/ SMC – Prefeitura de São Paulo). Mediação: Bergman de Paula (Ação Educativa).;
O projeto online Bicha Nagô ocupa o Estéticas das Periferias e promove um rolezinho no Espaço Cultural Periferia no Centro. A festa-ocupação chega com uma versão pocket do Transarau, discotecagem da Dj Evehive e apresentação da rapper Monna Brutal, tudo sob o comando da performer e multiartista, Aretha Sadick.;
Ao se deparar com nossa ação contemporânea, um ser se torna muito frequente em nossas decisões e nunca paramos para analisarmos ou de forma cênica como o espetáculo provoca que viajamos nesse universo cheio de reflexões bárbaras e Barbarias inaceitáveis. ;
Debate-papo “Ações Culturais na Educação”: educadores e educadoras que vão além dos conteúdos de salas de aula na educação formal e não formal e desenvolvem a perfeita relação do ensinar/aprender pelas ações culturais.;
A vontade de contar histórias sobre mulheres feministas, fortes, que viveram momentos de superação para o público infantil (mais especificamente) surgiu do movimento de não encontrar esse tipo de abordagem para crianças em um momento que gostaria de contar algo para sua filha, algo que saísse do senso comum das princesas e magias dos contos de fada.;