Com um espaço de destaque no samba paulistano, o grupo Amigas do Samba é um movimento Sociocultural que tem a proposta de discutir o machismo e combate-lo através do samba, mostrando pra outras “AMIGAS” que o lugar delas é onde elas quiserem.;
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Apresentação dos Sujeitos da Rima e Mano Jota enquanto rola um grafite com o Pilha.;
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Unindo o universo da poesia marginal com o do freestyle (rimas improvisadas na hora), Gabi Nyarai traz uma apresentação revezando seus textos autorais com freestyle feito a partir de temas previamente coletados propostos pelo público em suas redes sociais, sorteados no momento da gravação do vídeo.;
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Mostra que apresenta o trabalho de 03 jovens artistas que através da experimentação com a linguagem áudio visual estão expandido as possibilidades da sua arte poética. Participam da conversa as poetas: Juliana Jesus, Jô Freitas e Lais Ribeiro, a mediação fica por conta da escritora Elizandra Souza. ;
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Intervenção poética tendo o contexto da mulher negra. Dedicado a Luana Barbosa, morta em 13 de abril de 2016, após ser parada pela polícia e espancada em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.;
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O projeto e Ponto de Cultura Hip Hop Mulher, traz para o Estéticas das Periferias de 2020 uma programação muito especial : o "SAMBA ROCK IN CASA" que abordará a participação das mulheres no Samba-Rock de São Paulo, com depoimentos de mulheres do extremo da Zona Leste, embaladas pelo set musical da super DJ ALINE e muita dança com a Coletiva MAÊ e convidades , com cenas que foram gravadas pelas incríveis dançarinas Janaína Gisele e Gabriela Rodolpho com muito carinho pra nós! E pra não perder o embalo também teremos um especial do Programa de Rádio On-line "SOUL HIP HOP" apresentado por TIELY e como convidado o Dj Wagdee! Serão mais 20 minutos de muito agito e música, um momento para afastar o sofá e as cadeiras da sala e dançar muito com esse programa especial com um "set musical de SambaRock feito exclusivamente pelo DJ WAGDEE ! ;
"Jup do Bairro reivindica seu corpo-tempo, o presente, o agora, lançando as provocações “O que pode um corpo sem juízo?” e “O que pode seu corpo?”. Segundo o filósofo Baruch Espinoza, as possibilidades de um corpo vão para além do que se pode pensar sobre religião, política e filosofia. Nenhuma experiência nos ensinou até agora o que de fato pode ou não pode um corpo. Para o autor, as interpretações religiosas são tentativas de amenizar a angústia da falta de conhecimento e o medo da morte, funcionando mais como uma arma política do que como uma porta para verdades ocultas. Desta forma, nasce o “CORPO SEM JUÍZO”, que na leitura de Jup, é seu corpo enquanto potência, capaz de subverter a cultura e a natureza não como determinantes, mas como espaços de invenção e de erupção de outras possibilidades de vida, de modos de ser. Num corpo que se desorganiza, abrindo mão do juízo que o determina, que o encerra em formas pré-estabelecidas. ;
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O Afrobeat é um estilo musical e uma movimentação contracultural que surgiu na Nigéria na década de 1970 e que se espalhou por diversas regiões do mundo. Rosa Couto propõe uma análise da história do afrobeat e seu impacto nas musicalidades do Brasil, traçando relações entre as culturas musicais brasileiras e africanas.;
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Criado por Alessandro Buzo, o sarau Suburbano promove as ações culturais "Favela Toma Conta", "Sarau Suburbano" e Suburbano em Debate). Além de manter a Livraria Suburbano Convicto, no bairro do Bixiga.;
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