Na Comunidade Cultural Quilombaque, em Perus, o Estéticas reúne batalhas de rima entre os coletivos da Casa, da 16, de Pirituba e da Inácia, mediadas pelo MC R.O, além de batalha de break com Yago Street Son. A programação conta ainda com pocket shows de A Pretaa (reggae) e Quixote (rap), discotecagem dos DJs Clevinho e uma feira cultural com reggae, gastronomia e tranças, celebrando a potência da quebrada.;
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Na Zona Oeste, o Estéticas recebe o Torneio de Futebol de Rua com 80 crianças e adolescentes de oito polos da Rede Paulista. Em jogos de três tempos, além dos gols, valem pontos como respeito, cooperação e solidariedade. A programação inclui café da manhã, partidas ao longo do dia, finais à tarde, premiação e confraternização no encerramento.;
No Instituto Tambor, o Estéticas presta homenagem ao Mestre Jefinho Tamandaré (Jongo) e aos repentistas Peneira e Sonhador. A celebração reúne Capoeira Angola, batalha de tambores africanos, embolada, roda de jongo e um encontro festivo em homenagem ao aniversário do Mestre Jefinho, em uma noite de música, dança e memória ancestral.;
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No Butantã, o Estéticas promove uma tarde de múltiplas linguagens com batalhas e intervenções culturais. A programação reúne mesa do Núcleo de Inteligência Periférica, desafio de grafite ao vivo, batalhas de passinho, acrobática, ballroom e de rima, além de uma batalhinha com as crianças da Casinha e discotecagem com DJs, em um encontro de arte, corpo e resistência.;
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O grupo celebra o samba de partido-alto, patrimônio cultural imaterial do Brasil, resgatando a tradição e homenageando mestres e mestras que fizeram dessa expressão musical um símbolo das raízes negras e populares.;
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O Estéticas recebe a grande final da Batalha da Mente, que reúne campeões das quebradas em um encontro de rima, batida e resistência. Mais que competição, a BDM valoriza as batalhas fora do “hype”, mostrando a potência da juventude periférica. Disputam o título os vencedores da Batalha Projeto + Rap, Batalha da Lilás, Batalha Revolta e Batalha Terça Fire.;
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Leitura encenada pelo Grupo Pandora, abordando memória e resistência. O Grupo Pandora de Teatro apresenta uma leitura encenada que desenterra a violência que molda territórios — não apenas no solo, mas na carne da memória. Onde se fala em progresso, revelam-se cicatrizes de conflitos não resolvidos, fronteiras rearranjadas pela dor e corpos transformados em mapas de dominação. A guerra não é apenas um rastro no chão: é cartografia de fantasmas, herança de feridas abertas que sangram no presente. Aqui, o território é disputa, e a memória, um ato de resistência.;
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No Espaço Cultural CITA, o Estéticas reúne coletivos de música, dança e poesia em uma noite de celebração. O Slam Underground abre com batalha de poesia falada, seguido das performances de Ballroom da Casa Pimentas. No ringue da rima, o Projeto +Rap recebe o Valo das Batalhas e a Batalha da Lilás em um confronto inédito. A trilha sonora fica por conta da DJ K4rinhosa, garantindo o ritmo da festa.;
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Na Praça Brasil, a Batalha Naval chega em formato especial, unindo estratégia e improviso em uma guerra de rimas. Quatro times liderados por Mitolas, WM, Andrew e Jorginho se enfrentam em duelos definidos por sorteio de temas, com regras afiadas e decisão final do público. A noite ainda conta com pocket shows de Janderson Fundação, X4dai e surpresas, garantindo tensão, talento e celebração coletiva.;
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