A Mesa busca contemplar veredas e movimentos de indígenas na capital paulista, considerando um ancestral também o rio que se torna um córrego suburbano. Compreender a sensibilidade, o cotidiano e legados indígenas e nordestinos na cidade de São Paulo.;
Saiba maisDos originais à impressão, a oficina passa por todas as etapas de edição, observando as características editoriais inerentes ao gêneros literários: poesia, conto, crônica e romance. Os paratextos também serão abordados: ficha catalográfica, ISBN e expediente, com Reynaldo Damazio.;
Saiba maisA cantora, dançarina e arte-educadora Rosi Reis, expoente do circuito cultural do Capão Redondo, periferia da zona sul de São Paulo, tem se notabilizado por compor versões musicais de poemas de autores da literatura periférica, especialmente de escritoras.;
Saiba maisO Futebol de Rua reúne meninos e meninas em um jogo de 3 tempos, onde vencer não é o mais importante. Além do gol, o jogo considera também: o respeito, a cooperação e a solidariedade. O torneio reunirá 80 participantes (crianças e adolescentes) de 10 polos que compõem a Rede Paulista de Futebol de Rua, da Capital e do Vale do Paraíba.;
Saiba maisO Torneio dos Slams é um campeonato de poesia falada de times formados por poetas frequentadores de slams e é organizado desde 2017 pelo Encontro Estéticas das Periferias, da Ação Educativa, com curadoria de Emerson Alcalde. Em 2024 o evento terá equipes de São Paulo e de cinco outros estados dando um caráter nacional à competição;
Saiba maisO livro enquanto patrimônio cultural e histórico e a bibliodiversidade percebida como ensejo prático da democracia são os valores que norteiam a curadoria da Liga Brasileira de Editoras (LIBRE) e a Câmara Periférica do Livro (CPL) para a promoção da 9ª Primavera dos Livros de São Paulo.;
Saiba maisO Ciclo de debates, dentro do contexto do Encontro Estéticas das Periferias, mergulhará profundamente nas raízes da favela para ilustrar como o encontro de lutas e imaginários dos povos indígenas, negros e nordestinos moldou culturalmente as comunidades periféricas de São Paulo.;
Saiba maisNeste espetáculo vamos celebrar a cultura afro-indígena do sertão do Cariri cearense, conectada às experiências das periferias paulistanas. E, a partir do que chamamos de LITURGIA DO BOI, abrir espaços para falas, cantos e poesias de convidades que consideramos extremamente representativas ao tema;
Saiba maisEm ritmo de baião, que é muito mais que um estilo musical, é uma manifestação cultural que reflete a história e a tradição do povo nordestino. Sua cadência envolvente, suas letras cativantes através do repente, cordéis, tornando-se parte integrante da identidade musical e literária do país. ;
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