Agbalá Conta é uma cabaça mágica que guarda todas as histórias das nossas ancestralidades pretas, quando encantada ela se abre e revela histórias que valorizam nossa identidade e nossas histórias de origem; Devolvendo a dignidade, a humanidade, a sabedoria, e as belezas contidas em nossas heranças ancestrais. Venha encantar a cabaça com a gente e descobrir a história que a cabaça vai nos entregar.;
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Visando a diversidade a Trupe do Fuxico compõem em seu elenco artistas periféricos e de maioria preta. A mestra de cerimônia Funúncia irá trazer o circo para dentro da sua casa! Através de números inusitados como contorcionismo, as surpreendentes habilidades, a rapidez da malabarista, o puro equilíbrio do perna de pau e o gingado da bambolista.;
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Coletiva Elas contra Tebas apresenta entrevista com produtoras culturais do território mais intervenções poéticas. ;
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A equipe Slam da Guilhermina irá compartilhar as experiências com a poesia falada no ambiente escolar nos tempos de pandemia. O coletivo desenvolve há cinco anos o Slam Interescolar e este ano tiveram 130 escolas inscritas. O projeto conta ainda com dez poetas-formadores e uma coordenação pedagógica que planeja metodologias para o ensino da poesia periférica-marginal. ;
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Em nosso 4º ano dentro do festival Estéticas das Periferias, e nesse contexto sociohistórico em que estamos, o assunto não poderia ser outro a não ser "A Cultura, Nosso Povo e o Território em Tempos Pandêmicos". As dificuldades são muitas: uma nova forma de se apresentar, novas tecnologias, não temos mais o calor da troca com o público, a distância ainda existe e a atenção para com nossa comunidade se faz ainda mais necessária. Portanto, convidamos a todos para um bate papo sobre essa retomada cultural com produtoras, coletivos e representantes de Espaços Culturais independentes da Sul para falarmos sobre políticas públicas, como cada coletivo e espaço estão se virando para realizar suas ações e principalmente, como não esquecer do cuidar, do afeto e do relacionamento com o nosso território nesses tempos de distanciamento.;
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Canções e Tambores o sopro de nossa luta. A poética musical de um Bloco Afro e seu discurso de luta e de fé. ;
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Nessa apresentação Marcelo Santos explora a técnica do sapateado com a musicalidade do piano.;
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As artistas e militantes que ocupam a Casa Cultural Hip Hop Jaçanã realizarão uma roda de conversa sobre as vivências das mulheres no cenário artístico, além de das experiência em uma ocupação cultural. Durante a atração ocorrerão intervenções artística das artistas presentes.;
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“Boquinha... e assim surgiu o mundo” é o primeiro espetáculo solo de Ridson Reis, integrante do Bando de Teatro Olodum, que atua e dirige a montagem. “Como surgiu o mundo?” – esta dúvida nascida a partir de uma provocação da professora descortina um universo de reflexões e diversão. ;
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