AGENDA DA PERIFERIA

Estéticas

Estéticas

Maria Vilani

Maria Vilani é a convidada/homenageada para o Especial Poeta, encontro de poetas e interessados em literatura e poesia, que se debruçaram sobre a obra da autora homenageada e escolherão a dedo o que será apresentado no dia do evento. A mediação ficará por conta de Ale Silveira.;

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02 novembro | terça - 19h
Estéticas

Show: Camila Trindade

Camila Trindade é cantora e compositora. Paulistana- embuense, filha de baianos, carrega na sua música ancestralidade e poesia. Com um timbre doce, porém forte, mescla influências que vão do rock and roll ao samba, abordando as durezas do cotidiano sob o prisma de mulher negra, gorda e periférica.;

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02 novembro | terça - 20h
Estéticas

Nossa Consciência Negra

Em referência ao mês da Consciência Negra será aberta a exposição "Princesas Negras Existem", distribuição de 30 livretos para colorir "Rainhas e Princesas Negras Existem” para as crianças da comunidade ao redor da Casa de Cultura do Butantã. Além do Cortejo de Maracatu para a abertura.;

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01 novembro | segunda - 09h
Estéticas

Flor da Favela _ Apresentação musical

Rosi Reis é Samba, é Rap, é Soul, é Funk, é Reggae, é influência do Jazz: sou Música Preta! Flor de Favela é uma apresentação entoada pela voz marcante e intimista da vocalista Rosi Reis, com músicas inspiradas na Diáspora Negra, atuando com nosso ativismo pela luta da Mulher, do Preto, do Periférico, mas ao mesmo tempo, convidamos todos para dançar e curtir com muita alegria, cada ritmo marcado com a percussão com Nivaldo Coelho e no violão com Jeff Alves. Será uma nuance de músicas autorais e músicas que nos marcam na reflexão do nosso campo de fala. ;

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01 novembro | segunda - 15h
Cultura Negra

Dos Quilombos às Favelas

O Artista Negro Lipão & DJ Regis farão uma apresentação com musicas que destacam o contexto sociais e com interlúdios de textos referente as nossa ancestralidade até os dias atuais. DJ Regis, umas das grandes lideranças de Heliópolis, comanda o tocas discos. Negro Lipão e DJ Regis irão trazer ao seu publico e amigos músicas que tiveram a felicidades de gravar em sua Tour pela América, canções que trazem esperanças, combate ao racimo, exaltam as religiões de matrizes africanas e muita motivação;

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31 outubro | domingo - 17h
Estéticas

Beats e Batuques

Da cultura tradicional ao hip hop, a multiplicidade sonora e cultural estão em foco. Pólos, quase opostos, unidos pela história de um território fértil adubado à várias mãos. Contando com apresentações dos dois grupos, o evento “Beats e Batuques: musicalidade, cultura e a história do Campo Limpo” convida o público a conhecer uma fração da pluralidade da arte nascida das ruas do lado sul do mapa.;

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31 outubro | domingo - 18h
Estéticas

Sarau Perifatividade

Nessa edição especial para o Estéticas das Periferias 2021, o Coletivo Perifatividade recebem o grupo Pânico Brutal que fará o lançamento do CD "Rap Combatente". ;

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31 outubro | domingo - 14h
Cultura Negra

Retratos de Carolina Com a Cia Os Crespos

Dois atores levam a cena fragmentos do espetáculo “Ensaio Sobre Carolina”, primeiro espetáculo da Cia Os Crespos. O espetáculo é um discurso-canto-narrativa, inspirado no livro “Quarto de Despejo” da escritora Carolina Maria de Jesus. Os atores se movem entre os fragmentos da peça, de onde emerge a interrogação sobre os vestígios dos dias de vida dos “marginalizados” na cidade, através do olhar e da fala de uma catadora de papel, sobre sua realidade e convívio na sociedade brasileira. Da fome à popularidade instantânea, o talento e a sobrevivência das “carolinas” do Brasil: seus sonhos, seus amores e sua luta;

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31 outubro | domingo - 15h
Cultura Negra

Espetáculo de abertura: Reclusa – Zona Agbara

Espetáculo de abertura - Presencial (Sesc Pinheiros). A ideia é levantar discussões antropológicas e sociais a respeito do (não) afeto enquanto parte das existências individuais e coletivas de mulheres, sobretudo negras. Além disso, propõe-se pensar a interseccionalidade entre marcadores sociais tais como raça, gênero e classe enquanto parte consubstancial da vida, narrativa e memória da maioria da população feminina encarcerada no Brasil. A cada três mulheres presas, duas são negras –mães, pobres, com baixa escolaridade, e em sua maioria responsáveis pelo sustento de suas famílias, solteiras e sozinhas, mulheres negras preteridas. Buscamos, por fim, problematizar as possíveis distinções desses corpos no ambiente de aprisionamento, suas diferenças tanto no campo prático, como em relação a suas existências subjetivas, refletindo sobre seus afetos, ou mesmo a negação dos mesmos, e pensar a respeito dos reflexos de seus marcadores sociais e culturais da diferença, assim como o quanto tais subjetividades informam essas existências políticas. Mulheres em prisão demandam mudanças estruturais específicas, uma vez que tal sistema foi pensado por e para homens. Tampouco se fala das especificidades que envolvem mulheres negras no tema do encarceramento. Nesse sentido, a proposta de pesquisa da Zona Agbara centra-se no objetivo de trazer à tona o diálogo com essas mulheres e suas especificidades, refletindo sobre discussões teóricas referentes à temática prisional atravessadas pelas vozes de mulheres encarceradas, sobretudo negras.;

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31 outubro | domingo - 18h