Neste edição especial, a Radio Mixtura convida a cantora Luana Bayô, que desenvolve um trabalho primoroso fortemente marcado pela presença da música negra em diáspora, a artista recentemente, lançou o show “Tambú”. ;
Saiba maisEncontro de Música e Cinema com o grupo afro afirmativo Ilú Obá de Min com exibição do documentário Carnaval 2018 - Akotirenes Yibi das Mulheres Quilombolas de Beto Brant, seguido de bate-papo com Beth Beli e apresentação musical com composições do carnaval 2018. ;
Saiba maisNossa História Invisível é uma websérie criada e produzida por quatro minas pretas da cidade de São Paulo. Nossa proposta foi contar histórias de mulheres negras que sofrem alguma opressão, além do racismo e do machismo, por estarem em algum grupo marginalizado, e relacionar uma história a outra em cada episódio. Toda temporada está disponível no youtube.;
Saiba maisBrechó cantando e tocando violão, interpretando algumas de suas composições acompanhado de um grupo de músicos de jazz de NY no lendário Minton’s Playhouse - clube que foi palco para o desenvolvimento do Bebop mas décadas de 1940 e 1950. Neste show, Brechó apresenta suas canções de maneiras mais intimista e fluida.;
Saiba maisO Artista Negro Lipão & DJ Regis farão uma apresentação com musicas que destacam o contexto sociais e com interlúdios de textos referente as nossa ancestralidade até os dias atuais. DJ Regis, umas das grandes lideranças de Heliópolis, comanda o tocas discos. Negro Lipão e DJ Regis irão trazer ao seu publico e amigos músicas que tiveram a felicidades de gravar em sua Tour pela América, canções que trazem esperanças, combate ao racimo, exaltam as religiões de matrizes africanas e muita motivação;
Saiba maisDois atores levam a cena fragmentos do espetáculo “Ensaio Sobre Carolina”, primeiro espetáculo da Cia Os Crespos. O espetáculo é um discurso-canto-narrativa, inspirado no livro “Quarto de Despejo” da escritora Carolina Maria de Jesus. Os atores se movem entre os fragmentos da peça, de onde emerge a interrogação sobre os vestígios dos dias de vida dos “marginalizados” na cidade, através do olhar e da fala de uma catadora de papel, sobre sua realidade e convívio na sociedade brasileira. Da fome à popularidade instantânea, o talento e a sobrevivência das “carolinas” do Brasil: seus sonhos, seus amores e sua luta;
Saiba maisEspetáculo de abertura - Presencial (Sesc Pinheiros). A ideia é levantar discussões antropológicas e sociais a respeito do (não) afeto enquanto parte das existências individuais e coletivas de mulheres, sobretudo negras. Além disso, propõe-se pensar a interseccionalidade entre marcadores sociais tais como raça, gênero e classe enquanto parte consubstancial da vida, narrativa e memória da maioria da população feminina encarcerada no Brasil. A cada três mulheres presas, duas são negras –mães, pobres, com baixa escolaridade, e em sua maioria responsáveis pelo sustento de suas famílias, solteiras e sozinhas, mulheres negras preteridas. Buscamos, por fim, problematizar as possíveis distinções desses corpos no ambiente de aprisionamento, suas diferenças tanto no campo prático, como em relação a suas existências subjetivas, refletindo sobre seus afetos, ou mesmo a negação dos mesmos, e pensar a respeito dos reflexos de seus marcadores sociais e culturais da diferença, assim como o quanto tais subjetividades informam essas existências políticas. Mulheres em prisão demandam mudanças estruturais específicas, uma vez que tal sistema foi pensado por e para homens. Tampouco se fala das especificidades que envolvem mulheres negras no tema do encarceramento. Nesse sentido, a proposta de pesquisa da Zona Agbara centra-se no objetivo de trazer à tona o diálogo com essas mulheres e suas especificidades, refletindo sobre discussões teóricas referentes à temática prisional atravessadas pelas vozes de mulheres encarceradas, sobretudo negras.;
Saiba maisCiclo Novas Carolinas com Preta Rara, Pedro Lucas e Dandara. Debate e performances relacionadas a obra de duas autoras periféricas e negras contemporâneas, cujo perfil social e de escrita se assemelham ao de Carolina Maria de Jesus: Preta Rara, autora do livro Eu, empregada doméstica – a senzala moderna é o quartinho da empregada e Tula Pilar [Pedro e Dandara], poeta ligada ao Sarau do Binho e que faleceu em 2019. Sessões gravadas para transmissão no evento. ;
Saiba maisPerformance musical e cênica baseada em uma das canções do LP de Carolina Maria de Jesus. O Grupo Clarianas, tem a honra de anunciar o lançamento da nova versão e clipe da música VEDETE DA FAVELA, uma canção da eterna escritora, cantora e compositora Carolina Maria de Jesus (1914-1977), lançada em 1961. Com arranjos que lembram o samba de Cabula, criados pelo arranjador Giovani Di Ganzá e a diretora musical Naruna Costa, a musica traz a voz das cantadeiras Martinha Soares, Naloana Lima e Naruna Costa, a percussão de Jackie Cunha e as cordas (Viola Caipira, Rabeca e Violoncelo) de Di Ganzá. O Clipe, dirigido por Naruna, tem a direção de Fotografia de Fernando Solidade e faz uma atualização da figura ""vedete"", sendo representada pela atriz-trans Sol Almeida. Outra artista convidada para integrar o filme é a Dandara Pilar, filha da saudosa escritora Tula Pilar (1970-2019), que era considerada uma nova Carolina Maria De Jesus, pela semelhança de suas histórias. Todas as imagens foram realizadas na comunidade de Paraisópolis, a segunda maior favela da cidade de São Paulo e que completou neste ano, um século de história em 2021. Tudo rodado nos arredores do bar da Dona Lôra, moradora da comunidade que também participa do filme. Uma grande homenagem das Clarianas, um grupo de cantadeiras urbanas-periféricas, que tem Carolina Maria de Jesus como uma das maiores referencias artísticas negras do Brasil até os dias de hoje. Material gravado para transmissão durante o evento.;
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